quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
Estacionamento
terça-feira, 7 de julho de 2009
Tortura II
Mais uma sessão de tortura para o casal boboca que não foi.
quinta-feira, 2 de julho de 2009
domingo, 28 de junho de 2009
Do estacionamento para a garagem
Bem, as próximas semanas o blogue estará na Garagem. A razão é que a viagem de Esperanza e eu com destino Paraty-RJ foi cancelada, por conta de motivos de uma importante prova para a minha vidinha de professor de história.
Então, visite o vivo na cidade, por lá tenho escrito publicado com mais freqüência.
a foto é após um banho de sol- Porto Alegre, janeiro de 2005.
sábado, 6 de junho de 2009
Estacionado
Depois de quatro mil quilômetros pelo estado de Santa Catarina estou estacionado na cidade. Agora, preciso correr com os trampos em sala de aula para no dia 31 de junho mais uma vez cair na estrada. Agora nada de teatro, é uma viagem com Esperanza por terras fluminenses.
Eu devo voltar aqui e publicar escritos sobre os dias na estrada com o teatro.
segunda-feira, 1 de junho de 2009
Fotografias de Criciúma
a fala antes da peça (o registro é meu)
os meninos no palco (o registro é Cristine, do SESC-Criciúma)
a alegria (o registro é Cristine, do SESC-Criciúma)
O programa de entrevista do Vini
O programa de entrevista do Vini
Os cantores malas
Os cantores malas direto de Criciúma-SC
domingo, 31 de maio de 2009
Raiva Jurubeba
raiva jurubeba ou brincadeira sem graça
O domingo
É corriqueiro o domingo receber dois tratamentos; um como tedioso dia de descanso, o segundo como o dia deprê por conta de que não existem opções para diferentes atividades dominicais.
Os últimos domingos da minha vida tem sido diferentes, felizmente o dia deprê tem ficado longe e o dia de descanso é longe de ser um dia tedioso. Na minha memória os domingos como os últimos são inexistentes, um dia da semana onde o carinho, o afeto e o amor se fazem presente.
O problema é que o domingo de hoje tem tudo para ser um tedioso dia de descanso ou um dia deprê, isso por não tá dividindo o mesmo domingo lado a lado com Esperanza. Ao menos é a sensação nesse quarto de hotel em Tubarão, onde não existe nada além d`uma chuvinha filhadaputa, uma programação horrível na televisão e cinco horas de estrada para tá com Esperanza e somente quarta-feira para aniquilar a saudade.
foto: autoretrato - na escuridão - dos corações num domingo. p.s a data na foto tá errada.hehehe
sábado, 30 de maio de 2009
O prazo do humor ou Vini mentiu
Hoje o Vini falou que a validade do meu humor passou, ou seja, já estou uma pessoa intragável, um insuportável, um ser humano impossível de ficar no mesmo ambiente.
Bem, ele mentiu!!!
A prova é que são 00:38 e to no quarto dele no Hotel.Viu, o Vini mente ou vou ganhar o prêmio chatão da viagem.
(a postagem é uma brincadeira, é melhor explicar)
Um aperitivo dos Malas
Um pequena dose do Proibidão dos Malas
Os Malsartes encantados com a liberdade - Brusque.
Viva a Liberdade!!!
sexta-feira, 29 de maio de 2009
Os sebos nas estradas
A primeira parte da viagem com a peça Histórias de “Malasartes” saí de Joinville para Lages passando pelo oeste catarinense indo para Caçador, Rio do Sul, Canoinhas, Joinville e Jaraguá do Sul.
O tempo não foi suficiente para conhecer mais as cidades, somente os trajetos de hotéis para teatros, auditórios e escolas, o máximo foram breves caminhadas pelas quebradas dos lugares citados. Infelizmente, livrarias e sebos também não estiveram presentes nos meus roteiros.
Hoje estou na segunda parte da viagem e to p da vida com a televisão ligada e o Vascão perdendo por um a zero do Curintinha da Amanda. Estou deitado na cama com o pc no colo e alguns livros ao meu lado.
Os livros são frutos do consumo em Sebos de Blumenau e de Itajaí, onde felizmente sobrou um tempinho para o tão gostoso consumo.
Em Blumenau fui num sebo na frente da nossa hospedagem, o Hotel Glória, lá encontrei dois livros.
O primeiro foi Poemas dos becos de Goiás e estórias mais, de Cora Coralina, segundo a própria autora “Este livro: Versos...Não. Poesia...Não. um modo diferente de contar velhas estórias.” , ainda não li, somente folhei e gostei da doçura das palavras, ainda mais por tratar de um tema que tenho fixação, a cidade.
[ gol de empate do Vascão ]
“Rádio Guerrilha”, de Mattew Collin, é o nome da segunda compra em terras blumenauenses. O livro foi lançado por aqui em 2006, desde então desejo ler e somente hoje tenho jogado na cama do Hotel, ainda mais pelo valor de R$ 15,00. A Sérvia em guerra com todo sofrimento causado pelo poder nefasto do Milosevic, levou jovens a organizarem a rádio B92, onde rock, cultura jovem passaram realizar um canal radiofônico de expressão da resistência. A leitura promete.
Já em Itajaí, as compras com o tema cidade vieram mais uma vez à tona. Por apenas R$ 2,00 comprei Ô Copacabana! do escritor carioca João Antônio. Tenho pouco conhecimento do autor, é um escritor urbano, onde a cidade do Rio de Janeiro é o cenário e todo cotidiano daqueles marginais que a sociologia tenta explicar se tão por conta das desigualdades ou por opção ou por uma terceira questão e assim vai. João Antônio deve usar a abusar da literatura para interpretar os diferentes rostos do cotidiano da cidade.
O clima “noir” está em dois livros: A dama do lago, de Raymond Chadler, e A Dália Azul, sendo uma leitura de história em quadrinhos do Filipo Scózzari na obra clássica do Raymond Chadler.
Cidade como tema e um clima “noir” conectados, ao menos nas leituras, são elementos que gostaria de sustentar na minha escrita, o que tá longe de realizar, já que não tenho uma mente criativa para a invenção da literatura.
O que me resta é levar o peso na mochila, presentear Esperanza com o livro da Cora Coralina e deixar os livros guardados na minha estante e quando me sentir a vontade tirar um e ler.
- a foto é do vini -
Itajaí, Tijucas e Laguna
Eu não to com paciência para selecionar fotografias ou escrever por aqui, aí vai uns registros mais ou menos.
A experiência numa Escola de Itajaí.
quarta-feira, 27 de maio de 2009
Palavras do Vini sobre as apresentações de Itajai
“Dia difícil! As apresentações de hoje nos fazem refletir sobre a inserção da arte na realidade escolar e na mediação que deve ser feita para a formação dos alunos como público. E mais além, na formação dos professores enquanto público e multiplicadores da forma como se portar num espetáculo teatral. Sem querer ser duro e nem generalista mas, arrisco dizer que as situações vividas hoje extrapolam a falta de contato com a arte, mais especificamente, o teatro, para se resumir em descaso e desrespeito com o fazer teatral e o artista. É muito compreensível que os alunos dirijam-se agitados ao teatro por condicionantes peculiares à idade, fazendo brincadeiras, falando alto, ou mesmo interrompendo o evento com gracinhas e outros gestos, mas isso não é nada sem solução. Bem pelo contrário, o diálogo e o contato com o teatro vão proporcionando aos poucos o comportamento tido como ideal. No entanto, quando os alunos não tem nos professores um referencial do mínimo respeito que se espera com relação a artistas que se esforçam para oferecer o melhor para o seu público, a experiência a que o teatro se propõe a ser acaba se dissolvendo em algo insignificante e desinteressante para os próprios alunos. Por vezes defendo a visão romântica do trabalho do ator como uma entrega ao público daquilo que lhe é mais precioso, do ator a serviço do publico, mas apenas no sentido de que devemos estar cada vez mais desprovidos das vaidades do “eu” para fazer o teatro para o outro, para o público. Isto, no entanto, não autoriza ninguém e destratar os artistas como se estes estivessem sujeitos à mais fria versão da relação patrão-empregado. Digo isso porque hoje havia professores e coordenadores entrando e saindo no meio do espetáculo, colocando móveis na sala da apresentação simultaneamente à peça, mostrando a sala para visitantes da escola, permitindo a entrada de alunos no meio da peça, destratando alunos que só queriam assistir à peça com conforto e como se isso não fizesse a menor diferença para quem estava suando no palco e nos bastidores. Depois do desabado não posso deixar de registrar aqui que nem tudo foi perdido. Fora os contratempos, havia muita gente dentro da peça, até mesmo professores. Então, o teatro aconteceu hoje em duas sessões, ficou estabelecido um belo diálogo entre nós e o público, ambos entregues mutuamente. É preferível então carregar conosco a imagem dos olhos atentos e sorrisos abertos da criançada e da professorada que tava a fim de ouvir as histórias do bom malandro. Parte da minha família estava presente lá, o que me deixa feliz em compartilhar com ela algo tão importante pra mim, o universo teatral. É isso, como diz o Maikon, num de seus surtos filosóficos, “bola pro mato que o jogo não é de campeonato”. Vamos
Vini, ator e membro da CIA Rustico Teatral
Eu - Maikon K - tirei a foto.
Clicando aqui tem uma coisinha que escrevi inspirado no dia de hoje.
terça-feira, 26 de maio de 2009
Registros de Brusque
um dia a casa caí e as riquezas serão socializadas.
O autor das fotos sou eu (Maikon K)
segunda-feira, 25 de maio de 2009
Palavras do Vini sobre as apresentações de Blumenau
"Vindos de uma pausa providencial para descanso e reencontro com a família, amigos e namoradas, hoje, em Blumenau, fizemos duas apresentações muito importantes para avaliação do que já realizamos e para projeção do que ainda temos pela frente nesta turnê. A primeira apresentação foi para cerca de 80 crianças de
Vini, ator e membro da CIA Rústico Teatral.
A fotografia o autor fui eu (Maikon K)
Rio do Sul
O chefão
o diretor e o banner,
domingo, 24 de maio de 2009
O domingo de folga
Eu gostaria de escrever sobre os últimos dias de viagem, onde passamos por Rio do Sul, Canoinhas, Joinville e Jaraguá do Sul, mas tenho uma preguiça sem tamanho. Ainda mais que o dia de hoje é para uma folga e amanhã teremos mais duas apresentações em Blumenau, as 16 e 19 horas na Fundação Cultural de Blumenau. Deixo para atualizar com mais fotos, vídeos e breve relatos na segunda-feira.
Apresentação da Caçador-SC
Próximas apresentações
25 - Blumenau
Na Fundação Cultural de Blumenau
16h e 19h
26 - Brusque
Auditório da Unifebe
13h30 e 15h
27 - Itajaí
Colégio Nilton Kucker
10h30 e 15h
28 - Tijucas
Sesc Ler Tijucas
10h30 e 14h
29 - Laguna
Salão de CabeçudasRua: Paulo Quirino,12 Bairro: CabeçudasHora:14h15
Salão do Colégio Stella MarisAv. João Pessoa,110 - MagalhãesHora: 16h15
30 - Tubarão
Sesc Tubarão
16h
Auditório SESC Criciúma
09h30 e 14h
2 - Florianópolis
Sesc Prainha
14h e 16h
3 - São José
Auditório do Colégio Forquilhão
10h e 14h
sexta-feira, 22 de maio de 2009
O dia de Hoje
A quinta-feira foi um dia de seis horas de Estrada, algumas de Rio do Sul para Canoinhas e mais outras até Joinville. Hoje serão duas apresentações em Joinville e amanhã mais duas em Jaraguá do Sul. Aí, já sabe, serão dois dias pela região de Joinvas. Tempo para encontrar Esperanza, participar da manifestação para barrar o aumento e descansar.
Já estava esquecendo. Agora mesmo, o Alex e o Vini estão ao vivo no Bom dia Santa Catarina na RBS.
quarta-feira, 20 de maio de 2009
Nada On the Road
É segunda-feira de manhã, chegamos uma hora mais cedo em Chapecó, em curtos minutos finalizamos a montagem do cenário e somente nos resta esperar o horário marcado com o técnico de cultura do SESC daqui e assim será montada a luz e faremos à passagem de som.
Eu tenho uma pulga atrás da orelha ao usar a expressão “pé na estrada”, onhecida por conta do livro “On the Road”, obra seminal de Jack Kerouac, servindo de inspiração aos jovens viajantes da década de 1960 saírem cruzando os Estados Unidos da América. No livro, o personagem principal cai na estrada com pouco mais de 50 dólares, pega caronas e estabelece o conceito do que é importante ir, mesmo com o destino incerto.
A pulga é por conta do padrão, é por conta do estereotipo estabelecido de que jovens com os pés nas estradas estão seguindo Kerouac. Longe de mim, até mesmo dos meninos, Vini e Alex, transmitirem a imagem de sermos os mais novos seguidores de Kerouac. O Alex conhece pouco do escritor, o Vini ganhou “On the road” de uma grande amiga e somente agora o está lendo, enquanto eu estou mais interessado nos poemas e na vida de Allen Ginsberg, amigo e parceiro literário de Kerouac.
Outro ponto fundamental da diferenças entre nossa viagem e a Kerouac são as condições materiais. Na turnê o importante não é simplesmente ir, aqui matemos destinos certos, transporte definido, hospedagem e alimentações de qualidades, sem contar que ainda estamos recebendo por esses dias nas estradas catarinenses.
Agora, seu Nelson, o nosso motorista, está sentando nas cadeiras do teatro, Alex está no camarim número 02, Vini está deitado no palco olhando para o teto e pensando de como fizemos planos durante a graduação e pouco realizamos. Enquanto eu penso que a fundamental influência de Kerouac na minha vida foi com a frase “cansei de vagabundear no campus univertisário”, me ajudando para sair da graduação. Esses são diferentes elementos que nos afasta do ato romântico de pegar as estradas.
por Maikon K - escrito na última segunda-feira.
terça-feira, 19 de maio de 2009
Depoimento do Alex e do Vini.
Depoimento do Vini e do Alex.